tag:blogger.com,1999:blog-21559192278287642902024-03-05T16:16:42.128-03:00Coisas de LíviaCrônicas, maluquices, ideias, imaginação, Lívia por Lívia.Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.comBlogger58125tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-11224214145928486732023-04-09T12:50:00.005-03:002023-04-09T12:50:56.769-03:00Páscoa - Ele Vive!<p><span style="font-family: helvetica;">Se tem duas datas que me deixam muito reflexivas e imagino
que com muita gente aconteça isso, é a Páscoa e o Natal. Não é à toa que são
duas datas que tem uma força dentro do pensamento coletivo, quer você acredite
ou não em religião.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: helvetica;">Não sou a pessoa mais religiosa, também nunca falei muito
sobre isso, nem muito menos trouxe esse tema aqui para o meu Insta. Mas
confesso que ultimamente sinto muito forte dentro de mim essa vontade de cuidar
mais da minha espiritualidade. Sim, porque eu cuido do corpo e da mente, mas com
o meu espírito, eu confesso que andava meio ausente. Vejo em muitas pessoas buscando
mais ajuda ultimamente, porque sim, o mundo anda doente. Doente de fé, doente
de amor, “procurando remédio na vida noturna” e prazeres que nem sempre
condizem com o que o ser humano realmente anda precisando. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: helvetica;">E eu estou falando que o mundo como um todo anda doente. Se
você ver a natureza, o clima, tudo anda em desequilíbrio. É um reflexo do que a
humanidade traz por dentro. E a Páscoa sempre me trouxe esse momento de olhar
pra dentro. De analisar o que não andava legal: já disse aqui que muitos
términos de namoro, amizade, saídas de emprego, foram nessa época na minha vida.
De ficar em silêncio: porque sim passo os dias cantando e ouvindo os alunos
cantarem e preciso desses momentos de silêncio. De olhar pra dentro e perceber
o que eu carrego e o que eu transmito para os outros. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: helvetica;">Vejo pessoas cansadas, descontando a sua raiva e impaciência
no outro, culpando o externo, não se autorresponsabilizando pelas suas
atitudes, não pensando em nenhum momento nas consequências que as suas palavras
e ações vão impactar na vida do outro. Ao mesmo tempo que passam a maior parte
do tempo cuidando da vida do outro, não estão nem aí pra vida deste outro ser. Deste
outro ser humano que passa pelas mesmas dores, por traumas, que tem seus
problemas, que tem suas lutas diárias. Assim como você! <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: helvetica;">“Somos seres semelhantemente diferentes” – é o que trago
numa música que escrevi no meu primeiro álbum. Talvez não estamos no mesmo
barco, mas estamos no mesmo rio. E ele corre. E quanto mais você tentar remar
contra a maré, só vai se desgastar. Não adianta reclamar. Não adianta esperar
que alguém venha te salvar. Aqui nesse rio, meu irmão, é você contra você mesmo.
Então, viva, siga em frente, não compare a velocidade do seu barco com o do
outro. É você, contra você, e vai ser assim até o fim. Pega na sua mão e faça
uma ORA-AÇÃO. E entenda que você e mais o que quer que você acredite, seja na
força do universo, na Grade Vontade, em Deus, vocês dois são parte de toda uma
humanidade que quer e deseja a mesma coisa. E que são capazes de conquistar
qualquer coisa. Sinta, viva, faça, seja!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: helvetica;">Quando leio “ELE VIVE”, eu acredito que Ele vive em cada um
de nós. E se cada um de nós é Ele, é simples o nosso dever: trate o outro como
se ele fosse Deus e você. Tudo junto e misturado! Porque somos! Somos seres de
LUZ e amor. Basta ser! Quando você for dormir hoje e colocar o despertador pra
acordar amanhã, você está acreditando que haverá um amanhã, certo? Então, isso
é fé! É acreditar que não importa o que esteja acontecendo aqui e agora, amanhã
será uma nova oportunidade de recomeçar. Então, que você recomece todos os dias
com isso em mente e no coração: seja luz por onde passar!</span><o:p></o:p></p>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-81907011855056144732022-06-16T17:18:00.006-03:002022-06-16T17:18:46.822-03:00Vida no mute<span style="font-family: verdana;">Hoje completo uma semana rouca. Para pessoas que não utilizam a voz pra trabalhar, pode até parecer frescura. Mas se você entender que todas as profissões de certa forma necessitam que a gente se comunique de alguma forma, a voz é a nossa forma de linguagem principal. Fiquei lembrando das pessoas que tem deficiência e não podem falar. Minha vida é feita de sons e eu não consigo não falar enquanto trabalho. Infelizmente, depende somente disso pra conseguir exercer a minha missão. </span><div><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div><span style="font-family: verdana;">Vida no mute. Mundo no mute. Sempre que fico rouca procuro razões que me levaram a eu entrar nesse estado além das físicas. Porque acredito muito que quando a boca cala, o corpo fala. O que será que eu não falei? O que será que não consegui botar pra fora ou digerir de sentimentos nesse último mês? Aí paro e percebo que foram tantas coisas. E fui me jogando no trabalho o dia todo, sem hora limite, sem tempo pra cuidar de mim. Meu corpo não teria outra reação a não ser dizer: "Chega, menina!".</span></div><div><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div><span style="font-family: verdana;">Chega, porque agora você vai ficar "muda" é pra ouvir mais o seu coração. Sem voz exterior pra cantar em microfones. Mas ouvindo a mim mesma. O que a minha voz interior diz. Ironicamente ou não, o último curso que dei foi Afinando as Emoções em que eu dizia exatamente tudo isso. A garganta está como uma ponte entre nosso coração e o nosso cérebro. E quando a gente está com essas duas polaridades desequilibradas, essa ponte fica interditada. Lembram do famoso "nó na garganta"? Pois é, está aí ele, me mostrando que nem eu que lido com a voz o dia todo, estou livre de passar por isso.</span></div><div><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div><span style="font-family: verdana;">Pensar mais que sentir. Foi o que eu fiz no último mês. Me sinto como um celular cheio, com memória insuficiente pra botar mais coisas pra dentro. Me sinto como um navegador aberto no computador, cheio de abas abertas, que vai ficando lento, perdido, sem saber por onde recomeçar. E o tempo está passando e eu sei que quando voltar, tudo que deixei de fazer, vou ter que cumprir em algum momento. E como é difícil controlar a mente pra não me colocar sob pressão e acabar atropelando as etapas. A gente quer tudo pra ontem, né? Mas nem sempre dá. A vida vem e mostra que tudo tem seu tempo. E querer ter o controle de tudo, é ilusão. Por isso hoje decidi muitas coisas, mas a mais importante é: o meu limite. Só posso oferecer meu talento, meu servir, se estiver bem comigo mesma. Sem isso, não posso ajudar ninguém. Então, continue a nadar.... continue a nadar. Sigo em frente, com algumas restrições e valores que eu não abrirei mão! No silêncio ou no som, minha voz há de achar o seu lugar. E eu também! </span></div>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-14328942821665328842021-11-13T20:21:00.002-03:002021-11-13T20:21:15.805-03:00Antes que a morte chegue, acorde!<p><span style="font-family: arial;">Hoje faleceu um músico que eu queria muito bem: Celso Rosa. Não éramos tão próximos, mas sempre que estivemos juntos foram momentos especiais. De descontração, de alegria, de muita música. Hoje eu tinha tirado o dia pra ficar mais comigo, pensando nos novos projetos, organizando tudo. E no meio disso tudo, fiquei sabendo dessa morte. A morte é algo que sempre choca, mesmo sendo a única certeza que a gente tem na vida. Eu estava com tantas dúvidas sobre o futuro essa semana, tentando viver o presente, mas preocupada com várias coisas. Daí vem uma notícia assim e me faz parar para refletir sobre tantas coisas. A morte da Marília Mendonça também tinha me trazido muitas reflexões. Dentre os muitos posts daquele final de semana, vi um que dizia que algumas pessoas estavam se questionando se estariam trabalhando/estudando demais e "perdendo" a vida. Acho que nossa preocupação deveria ser: estou correndo atrás dos meus sonhos, mas estou aproveitando o caminho? Ou estou focado só na chegada?</span></p><p><span style="font-family: arial;">Li outro post que dizia: "Sempre que estiver esperando a hora certa para fazer algo, lembre dos adesivos dos seus cadernos de infância. Você usou as figurinhas?" Eu não! Elas íam acumulando de um ano para o outro na agenda e eu sempre com pena de usar. A gente sempre espera AQUEEELE momento. Sempre esperamos a melhor hora pra fazer algo. A melhor ocasião para usar aquela roupa nova. O melhor momento para começarmos algo novo, que sempre tivemos vontade de fazer, mas nunca nos permitimos. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Você usou a bota pela última vez e não sabia que seria o último dia frio daquele inverno. Você saiu pra jogar bola com seus amigos na rua pela última vez e não sabia que seria a última vez. Você beijou aquela boca pela última vez, sem saber que era a última vez. Isso mudaria o seu beijo? Seria mais intenso? O que você faria se soubesse que seria a última vez? Saber o dia da morte, mudaria a forma como você viveria até lá?</span></p><p><span style="font-family: arial;">Sei que tem um livro, não lembro o nome, mas ele é um compilado de depoimentos de pessoas idosas, que falam sobre os maiores arrependimentos de não terem feito algo durante a vida. E aí eu me pergunto: O que eu mudaria? Teria feito. Teria dito. Teria tentado. </span></p><p><span style="font-family: arial;">A lição que fica mais uma vez pra mim é: aprecie a caminhada. Aproveite as pessoas que estão ao seu lado. É isso que fica. São os momentos com essas pessoas, o que você deixa de você na vida delas. Não importa se pretende ter filhos para ver a sua vida continuar aqui após a morte. Não importa se você plantar uma árvore ou escrever um livro para se eternizar de alguma forma. É sobre viver o agora, é saborear o presente. É estar aqui, prestando atenção no que você está fazendo, com o foco naquilo, e não lá no futuro. Não estou dizendo que não é importante planejar. Mas planejamento demais sem ação não adianta. É preciso fazer acontecer. Pensar demais, atrapalha. Agir demais também atrapalha. A vida é feita de equilíbrio. Saiba de onde veio, seja grato pelo seu passado. Imagine seu futuro, mas não se perca pensando só nisso. Porque a chegada pode ser um ponto de partida. De recomeço. Quando você alcançar o que tanto almeja, vai querer mais. Então, valorize o que já tem. A gente não tem o controle de tudo. E é difícil aceitar isso, às vezes. Mas é preciso aceitar essa vulnerabilidade e fazer o melhor que você pode, em todos os momentos. Viva! Sinta! Se você sabe onde quer chegar, celebre cada passo que você der até lá. Se você já chegou, saiba que sempre terá mais caminho para percorrer. A única chegada certeira infelizmente é a morte. E enquanto essa ainda não chega, simplesmente VIVA! ACORDE!</span></p><p><span style="font-family: arial;"><br /></span></p><p><span style="font-family: arial;">PS: Voe longe, Celso Rosa! O teu legado foi deixado no coração de cada músico que conviveu contigo! </span><span style="font-family: arial;">Descanse em paz!</span><span style="font-family: arial;"> </span></p><p><br /></p>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-41088065938781296622021-10-10T12:39:00.003-03:002021-10-10T12:39:52.539-03:00Autoestime-se<p><span style="font-family: arial;">Faz um mês que eu sinto que virei uma chave aqui dentro. Algo mudou na minha visão sobre mim mesma e que tem feito as coisas fluírem de uma maneira tão natural, que parece mágico. Não, não vim aqui trazer uma fórmula. Mas vim contar a minha experiência e parte do meu processo de autoestima. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Foi um processo de descoberta intensa. Eu sempre fui de pensar muito, de observar, de sentir, de querer aprender e evoluir neste autoconhecimento. Sofri muito na infância com bullying (que na minha época nem tinha esse nome hehe). Depois de ouvir muitas coisas ruins, foi difícil saber receber elogios e acreditar neles. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Não adiantava amigos virem me falar: "ah, mas tu é linda, talentosa, inteligente". Eu não acreditava nisso. Me olhava no espelho e não me aceitava. Queria mudar, queria ser outra pessoa. E achava que esse processo pra eu me amar mais tinha que vir de fora pra dentro. Mas não! Foi depois de 19 anos emendando um relacionamento no outro, fugindo de mim mesma, tentando me completar em outra pessoa e fazendo de tudo pra que o outro gostasse de mim que eu comecei a entender que era de dentro pra fora que essa chave giraria. É um processo completamente interno. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Eu não me sentia amada pelo outro, porque, na verdade, eu não me sentia amada por mim mesma. E o outro sente isso. Se tem algo que afasta as pessoas é essa falta de amor próprio. Porque você está jogando toda a responsabilidade da sua felicidade pro outro. É uma carga muito pesada e sufoca quem está do lado. Não dá pra terceirizar essa função. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Foi dolorido, não foi fácil! Ficar sozinha aos 35 anos, me fez ver a vida diferente! Tive que descobrir do que eu gostava de fazer, do que realmente me realizava. Me entreguei pro trabalho, mas aos poucos fui entendendo que era um momento muito meu, era eu por mim e mais ninguém. Ninguém iria me consolar, ninguém poderia me ajudar a mudar. Era eu por eu! Amadureci muito em dois anos e sou tão feliz por ter conseguido conquistar esse amor próprio que não consigo mais ver alguém por perto se vitimizando ou esperando que a vida faça por você o que você mesmo tem que fazer acontecer.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Ouvi de uma pessoa essa semana: "ah, mas eu quero que fulano saiba o que eu tô sentindo! Quero que ele saiba o quanto me deixou triste". "Fulano precisa parar de me tratar assim!" Você que precisa parar de se deixar ser tratada assim! Já disse essas frases tantas vezes no passado e hoje chego a rir quando ouço. Não faz mais sentido pensar dessa maneira. Não faz mais sentido viver em função de ninguém. Só me importo com aquilo que eu consigo controlar: a minha reação! O outro não vai mudar, mas eu posso mudar perante o outro. Posso me afastar e não permitir mais que o que me fez mal, volte. Não consigo mais me sujeitar ao que faz mal mesmo gostando de estar perto de alguém. Se não estou me sentindo bem em algum lugar, pego e saio. Eu tenho uma escolha, sempre vou ter! Não tenho que fazer nada, não preciso mudar nada para ser aceita por ninguém. Eu posso me adaptar, ceder? Posso! Desde que isso não me machuque e não tire a minha essência.</span></p><p><span style="font-family: arial;">Sempre achei que mulheres lindas não se sentiam inseguras dentro de um relacionamento. Nunca sentiriam ciúmes. Finalmente, entendi que não é a feiura que gera insegurança ou ciúmes, a autoestima vai muito além de aparências. Autoestima não é sobre beleza. O se achar bonito faz parte do se aceitar! Mudei algumas coisas em mim pra me aceitar melhor? Sim, acho que uma coisa complementa a outra. Comecei a treinar, correr, me alimentar melhor, me cuidar! E isso me ajudou nesse processo. Mas não faço isso porque odeio meu corpo e sim porque o amo. Amo me cuidar, me trato como trataria uma amiga! Antes tratava melhor os outros do que a mim mesma!</span></p><p><span style="font-family: arial;">Amar alguém é bom. Mas amar a pessoa que você se tornou, é incrível!! E é como você ama a si mesmo que você ensina os outros a te amarem. Ouvi uma frase que virou um lema pra mim esse ano "quem não é um bom ímpar, jamais será um bom par". Não adianta se entregar a alguém só pra escapar de você mesmo. Estou de coração aberto para o que a vida me trouxer! Mas seja lá quem for que estiver ao meu lado, quero que me instigue a ser a minha melhor versão e que respeite essa mulher que me tornei! Não me faça pousar, voe comigo! Não me complete, me transborde! Venha pra somar, porque eu já estou completa! Digo isso ao universo todos os dias! E só tem me atraído coisas boas e pessoas melhores ainda! Autoestime-se! </span></p>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-82305297584549324162019-12-15T16:07:00.004-03:002021-08-03T23:26:21.295-03:00Pérolas de Lívia<span style="font-family: arial;">Esta postagem vai em homenagem aos meus amigos mais chegados que pediram pra eu juntar todas as pérolas que quem me conhece sabe, eu me supero. Essa postagem sempre vai estar sendo atualizada com novas pérolas!<br />
<br /><b>
Água e Óleo no posto</b> = Pode dar uma olhada no alho e óleo pra mim? (o frentista achou q eu tava na Pizzaria)<br /><b>
Cogóte </b>= Cangote (ah, é bem mais carinhoso! E descobri q em espanhol o meu jeito tá certo! Sou bilíngue e nem sabia! Hehe)<br /><b>
Janelas Vasculhantes</b> = basculantes (de certo era pra vasculhar a vida dos vizinhos pela janela hahaha)<br /><b>
Lâmpada Dipróica</b> = o certo é lâmpada Dicróica (até hoje fico na dúvida!)<br /><b>
Cabresco</b> = o certo é Cabresto<br /><b>
Topoágua</b> = toboágua (Pq tu sai do topo pra água, fazia sentido)<br /><b>
Espinica</b> = pinica<br /><b>
Tem que dar com uma banana morta na cabeça</b> = tem que dar com gato morto na cabeça (não tem explicação)<br /><b>
Jiu Jiksu</b> = o certo é Jiu Jitsu<br /><b>
MMC</b> = MMA (misturei ufc com MMA)<br /><b>
Muhatai </b>= eu falo "murratai"<br /><b>
Codimentos</b> = o certo é condimentos<br /><b>
Pára de botar pilha na fogueira</b> = pôr lenha na fogueira (sim Pq botar pilha pode ser muito mais perigoso)<br /><b>
Encher o pandurro</b> = encher o panduro (barriga, estômago), já vi pandulho também escrito.<br /><b>
Ir de camboio </b>= o certo é ir de comboio<br /><b>
Óculos tipo "voador"</b> = óculos modelo aviador<br /><b>
Salpicão</b> = eu achei que fosse salsichão e pão (mas confesso que achei estranho quando li isso no menu de um casamento tri chique!)<br /><b>
Tirar o pé da forca</b> = o certo é tirar o pai da forca (realmente quando me dei por conta da imagem de um pé enforcado não fazia muito sentido!)<br /><b>
Rosveta</b> = o certo é roseta<br /><b>
Alga viva</b> = com certeza, o certo é água viva<br /><b>
Lâmpada fluosflorescente </b>(ela tem flúor pra clarear melhor o ambiente). Sim, eu fui procurar o certo: q</span><span style="background-color: white; color: #202124; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px;">uando nos referimos a uma lâmpada, a palavra certa é </span><span style="background-color: white; color: #202124; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px;"><i>fluorescente</i></span><span style="background-color: white; color: #202124; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px;">. Quando é uma coisa que brilha no escuro, o correto é </span><span style="background-color: white; color: #202124; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px;"><i>fosforescente</i></span><span style="background-color: white; color: #202124; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px;"> e florescente vem da palavra flor, de florescer.<br /></span><span style="font-family: arial;"><b>Taturama</b> = taturana (é quase um autorama de tatu hahaha)<br /><b>
Corpo-espinho </b>= o certo é porco-espinho<br /><b>
Molumbento ou malumbento? </b>= mulambento (nem um nem outro mas eu ainda não consigo mudar, nunca falo o correto)<br /><b>
Pão de vaca</b> = mão de vaca + pão duro (na pressa misturei tudo)<br /><b>
Tumografia </b>= tomografia (achei que vinha da palavra tumor)<br /><b>
Ukelele</b> = o instrumento certo é ukulele (sem explicações)<br /><b>
Tirei uma seresta depois do almoço</b> = sestiada<br /><b>
Binóquio</b> = o certo é binóculo (primo do Pinóquio hehe)<br /><b>
Chuva lasqueada</b> = termo gaucho correto é guasqueada!</span><div><span style="font-family: arial;"><b>Abre-te, César! </b>= o certo seria "Abre-te, sésamo!" (mas pelo menos eu fui pesquisar e aprendi a história da expressão! hehe)</span></div>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com2Santa Cruz do Sul, RS, Brasil-29.7240867 -52.4361042-58.034320536178846 -87.5923542 -1.4138528638211554 -17.279854200000003tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-46258080671418335292018-04-09T19:17:00.000-03:002018-04-09T20:51:53.704-03:00Professor aberto<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Hoje na aula de teclado de uma aluna minha conversamos sobre os professores do ensino fundamental e médio serem muito parciais ao passarem seus conteúdos. Estávamos inclusive pensando em como iria ser daqui a alguns anos os nossos filhos e outras gerações estudando sobre a nossa atual situação do país e em como os livros tratariam o assunto.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Se os livros já podem ter lá a sua parcialidade ao transmitirem a história, imagina mais o professor "filtrando" a história como ele acha que ela deve ser contada. E o que mais me impressionou foi que ela comentou que se um aluno se opõe às ideias propostas pelo professor em sala de aula ou até via facebook, o professor discute e tenta convencer o aluno a pensar como ele. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Não estou aqui querendo dizer que o professor não possa ter seus posicionamentos, mas perante uma sala de aula cheia de cabecinhas pensantes e cheias de ideias que podem vir a contribuir para uma evolução de pensamento, acho no mínimo pobre um professor não abrir espaço para novas formas de raciocínio. Pobre de conteúdo, de não querer aprender com seus próprios alunos.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Eu aprendo todos os dias com os meus. E isso que eu acho o mais mágico de ensinar. Cada um pensa de uma maneira diferente e reage a certos estímulos de diferentes formas. Cada um vivencia algo comigo que me faz pensar e repensar milhares de vezes as mesmas coisas que eu ensino há anos. E isso é enriquecedor! Com isso sim me sinto realizada profissionalmente. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Me dói pensar que um professor possa "podar" os alunos em sala de aula. Fazer com que pensem a sua maneira é tão egoísta. Ao invés disso, deveria saber tirar o melhor de cada aluno, sem tirar a sua essência. Podar não, polir sim. Eles já vem pré moldados. Defeitos, qualidades, mas o que importa é o que eles conseguem absorver do conteúdo e traduzir isso do modo deles. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Professor aberto é o que pode sim fazer um aluno mudar de ideia, mas também está aberto a mudar a sua forma de ver o mundo através do olhar de cada aluno que passar por sua vida. Você está aberto para ver além dos seus olhos? </span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-6072375931284071572018-03-29T22:08:00.004-03:002018-04-09T19:03:09.527-03:00Pensamento de gorda<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Nunca fui das mais magrinhas. Aliás, acho que quando eu era "bem-bem pequena" talvez eu fui. Mas desde que me lembro fui 'cheinha' na barriga, o famoso triângulo invertido. Enfim, passei a adolescência, juventude e vida adulta até então brigando contra a balança. O efeito sanfona me adora. Sou realmente musical até nisso.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Nunca sofri um <i>bullying</i> específico por isso. Também nunca me senti das mais gostosas da sala ou do bairro. Mas confesso, sim, me incomoda. Principalmente quando vejo (e sinto) que as roupas que eu havia comprado na época da "vaca magra" (mas gorda no bolso) não servem mais. É triste, sim, muito triste. Porque me recuso, ardentemente, de ir lá e comprar novas roupas em tamanhos maiores. Quer pior frustração pra uma mulher? Chegar numa loja e ver que o número aumentou?</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mais triste é a depressão pré-biquíni. Nossa! Essa é pra matar! É pra deixar qualquer mulher sem comer durante duas semanas antes de ir à uma praia. As magras não sabem o que é isso. Mas o convite "Vamos pra praia?" ao mesmo tempo que alegra chega a causar um pânico por dentro ao mesmo tempo.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Enfim, dizem que a gente tem que se sentir bem consigo mesma. Que temos que ter amor próprio. Que a auto-estima vai muito além do corpo. Está na mente. Concordo! Existem mulheres mais cheinhas que se gostam e enchem a boca pra dizer que são felizes assim. E eu sinceramente acredito! O problema está quando mesmo a gente não sendo lá tão gorda, no pensamento é como se fosse. E é incontrolável. Está tão intrínseco na gente que quando se percebe já estamos naquela angústia ou arrependimento por ter comido algo além da conta.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Agora quando alguém que está ao nosso lado nos revela que nos acha gorda é o fim. Porque a gente até pode achar, mas nenhuma mulher quer que o seu par admita isso. Aliás, deveria ser uma lei vital entre todos os homens: Nunca, NUNCA mesmo, diga à sua mulher que ela está gorda. Ou pior, que você não a mais deseja por ela estar gorda. Isso é uma crueldade sim. É tortura mental. Pode virar um trauma fácil na cabeça de uma mulher que já tem a sua auto-estima não muito elevada.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Existem várias e várias formas de se falar uma mesma coisa. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas existe uma coisa chamada respeito. Respeito pelo que o outro sente. Amor. Porque o amor vai além de uma forma, vai além de uma fôrma. Se o corpo não alimenta o desejo, a alma o deveria fazer. Mas se quiser adequar o amor à uma fôrma, ele deixa de ser amor. Se é que um dia o foi.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A minha forma de amar está no caráter, no olho no olho, no sorriso, no arrepio, no sossego do abraço, e principalmente na forma como sou tratada. Isso é tudo! Tudo que o amor precisa! Tudo o que um gordo quer! Ser amado do jeito que se é. Sem ter que provar ou ser aprovado por ninguém. Pra isso já existe o espelho! Ele já é um baita teste de desaprovação. Ahhh, e minhas roupas, claro! Agora é questão de honra, elas voltarão a servir ou não me chamo Lívia.</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-56037114466238163372017-11-15T22:33:00.000-02:002017-11-15T22:33:00.349-02:00Texto do Show CD Hora Certa<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">`A pedidos, deixo aqui o texto que escrevi e li no meu show de lançamento do CD Hora Certa. É um assunto que não me cansa, não se esgota. Resgatando meu blog, resgatando minhas paixões!</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Somos escravos do tempo. Vivemos esperando a hora certa de acontecer o que quer que seja, ou talvez morremos esperando?</span><br />
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Não saberia dizer quanto tempo desperdicei esperando uma ligação, ao invés de eu ligar e acabar com a angústia.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Quanto tempo esperando um perdão, quando nem eu mesma havia me perdoado.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Tanta gente perdendo tempo esperando encontrar um alguém perfeito daquele jeito que tanto quer, quando já tem um alguém tão perfeito para o quanto precisa.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Parecemos viver esperando um destino que sabe-se lá se existe, mas sem ter atitude nenhuma de correr atrás daquilo que tanto se quer. </div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Temos tempo pra tudo. Pra comer, pra ir pro trabalho, pra ir dormir, pra acordar, pra fazer faxina, pra ir na academia. Mas e pros sonhos? Você tem uma data pra começar? É hoje! Hoje já dá pra começar!</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Com foco e disciplina todos conseguem. Eu sei que tem coisa que depende da sorte, que não depende só da gente, mas a oportunidade só aparece pra quem se levanta e faz. Pra quem pensa positivo, pra quem coloca o despertador e tem fé de que no outro dia vai acordar. E se não acordasse? Ou se acordasse e soubesse que este é seu último dia? Vc faria diferente?</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Não estou dizendo pra fazer tudo com pressa, mas de que a cada dia seja uma nova tentativa de correr atrás, de fazer o que se gosta, de estar com quem se gosta, sem desculpas, sem medo.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
Eu quero que as pessoas levantem dessas cadeiras e saem daqui com esse pensamento: eu vou me levantar e fazer acontecer, seja lá o que for. Quero que vocês tenham a atitude e que não fiquem esperando por algo ou alguém que vá fazer por você. Nada cai do céu, só chuva. Faça por você. Se quer dançar, vai lá e dança. Se quer aprender um instrumento ou uma nova língua, vai lá e aprenda. Nunca é tarde pra começar. </div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode recomeçar agora e fazer um novo fim". </div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
FAÇAM A SUA HORA CERTA ACONTECER!</div>
Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-18856340234998801792016-07-21T15:17:00.000-03:002019-12-31T13:28:29.529-03:00Fuga<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Meu primeiro sintoma de stress é quando sinto aquela vontade de fugir, de estar em outro lugar longe de tudo e de todos. É normal do ser humano querer fugir da situação quando acontece algo que não estamos conseguindo lidar, quando sentimos que a situação está fugindo do nosso controle. Ao invés de solucionar, pronto, mais fácil, vamos viajar. Pra não ter que resolver, às vezes até se mudam de mala e cuia pra outro endereço.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Hoje em dia vejo muitos jovens (e quando falo isso já não me sinto mais tão jovem) não se demorando muito em relacionamentos e trabalho. Quando acham que aquilo não está mais lhe trazendo nenhum benefício, eles se desinteressam muito facilmente. No quesito relacionamentos, chega a ser decepcionante a forma como tratam o outro, como se ali na esquina já fossem achar outro sujeito mais interessante e que faça o que eles querem. No estudo, eles não tem paciência, querem ver resultados de imediato. Se fazem dieta, já querem emagrecer e atingir os objetivos logo no primeiro mês. No trabalho, logo já estão procurando outra coisa antes mesmo de se cansar do emprego. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Estamos sempre querendo mais. E não acho que isso seja ruim. O problema está quando aquilo que você tem ainda tem serventia pra você aprender e evoluir como pessoa. Mas só porque algum obstáculo apareceu, você nem tenta consertar. Logo substitui. Porque não renovar o que já se tem?</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Fugir do que é difícil é muito fácil. Difícil mesmo é aguentar, esperar, analisar, tentar achar alguma solução que não seja abandonar. Covardia querer fugir antes que se surpreenda com o que pode acontecer no lugar que está. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Viajar às vezes é uma alternativa usada. Também não acho que seja errado. F</span><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">az bem uma viagem. Mas viaje não para fugir do problema. Viaje com a intenção de se conhecer melhor e de aproveitar a vida. Nunca para fugir de uma situação. Afinal, o sentimento viaja junto com a gente, onde quer que a gente esteja. Quando viajar, viaje em si mesmo primeiramente. Depois que o interior estiver todo descoberto, daí sim desbravar o exterior é uma ótima solução.</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-55039139790785546092016-07-14T15:06:00.000-03:002016-07-14T15:06:55.343-03:00Ciclo<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Tentando entender a vida, desisti de viver.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Por isso, quanto mais vivo, menos entendo.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quanto mais entendo, mais tempo gastei pensando do que vivendo.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando estou vivendo, me esqueço de pensar.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando penso, a vida perde a graça.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando me perco, acabo me encontrando.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando me encontro, a vida parece fazer mais sentido.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando sinto, acredito que realmente existo.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando acredito, as coisas fluem.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando fluem, me abro mais.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando me abro, voo longe.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando voo, algo me derruba.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando me derruba, me recolho.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando me recolho, a tristeza invade.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando me invado, a solidão transborda.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando transbordo, me acabo.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando acaba, me recomponho.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando se recompõe, a fé renasce.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando renasço, me recomeço.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando recomeça, me re-ciclo.</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-33258450676675784712016-06-29T16:59:00.003-03:002016-06-29T16:59:30.054-03:00Ah, cansei!<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ah, cansei!</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ultimamente é tanta coisa que cansa a beleza da gente e que dá até vontade de desligar tudo: computador, televisão, celular, "desligar" o jornal, tudo. É corrupção pra lá, morte pra cá, bebê achado no lixo, protesto pra isso, protesto para aquilo, greve por isso, fofoca daqui, fofoca de lá, é muita gente achando muita coisa e não sabendo nada.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Sério, é muito sério. As pessoas estão ficando cada vez mais chatas. Tudo tem que ter uma fórmula, um só caminho, uma só forma de pensar. Aí vem alguém e diz "temos que aceitar todas as diferenças", outra pessoa ouve e quer a todo custo ser o mais diferente possível. Acho que as pessoas levam tudo muito ao pé da letra e acham que entendem de tudo. Não tem algo pior do que alguém que não está aberto a novas ideias.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ah, tem coisa pior sim. O ser humano não tem mais limites. E também não tem respeito. Se o fulano matou um cachorro, outro fez protesto pela morte do cachorro, outro vem e xinga porque estão protestando mais pelo cachorro do que se fosse pela morte de uma pessoa. Gente, é simples. O que não pode é matar. Seja cachorro ou gente, é um ser vivo. Vivo. E assim deveria permanecer até que algo natural acontecesse e não por vontade de alguém que tira a vida de uma outra pessoa por motivos banais.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Aí vai lá o jornal e posta sobre a morte, tu liga a TV e está passando acidentes e homicídios. Chegam a passar no horário do meio dia um calendário cheio de sangue mostrando os dias que tinham acontecido atrocidades. Atrocidade é mostrar isso em pleno horário de almoço (neste dia desliguei a TV e comi em paz, ou melhor, tentei depois de ver aquilo).</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Não sou contra protestos, sou contra as pessoas acharem que são melhores do que eu por irem no protesto. Não sou contra nenhuma religião, mas sou contra quem ache que a sua religião é a mais certa e que eu deva seguir igual. Não sou contra os animais, inclusive tenho uma cadela que amo de paixão aquela praguinha linda, mas ela ainda é uma cadela e eu a trata tal qual, com o carinho que ela merece. Tudo tem um limite, e é dele que nasce o respeito.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Se algo funciona comigo, não é por isso que vai funcionar do mesmo jeito pra outra pessoa. E eu simplesmente respeito se esta pessoa quiser pensar ou fazer diferente de mim. Se alguém reage de uma maneira diante de uma determinada situação, não quer dizer que eu tenha que reagir da mesma forma. Se eu for num velório e não chorar, não quer dizer que eu não sinta pela morte ou seja indiferente. Quer dizer apenas que eu expresso a minha emoção de uma forma diferente. Se nenhum remédio dá o mesmo efeito de uma pessoa pra outra, porque um sentimento seria igual em ambas? </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Hoje eu posso estar apressado pra ir pro trabalho e não paro em nenhuma faixa de pedestre, ultrapasso todo mundo, e no outro dia (ou até no mesmo dia) posso estar tranquilo passando pela mesma rua bem devagar e o carro de trás pode estar querendo passar por cima do meu como fiz antes quando estava atrasada.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">É uma pena não existir um remédio que fizesse as pessoas olharem pro próprio umbigo antes de saírem falando e julgando. Que fizesse a gente enxergar além do que a minha razão acha que é certo. Que me teletransportasse pro lugar da pessoa e visse que naquela situação eu agiria parecido. Afinal, só entendemos a dor do outro quando passamos pela mesma. Só entendemos o nosso limite, quando já passamos dele. Só aprendemos a respeitar quando, ops... ainda não aprendemos a nos respeitar.</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-37748532443225237452016-02-19T00:08:00.000-02:002016-02-19T00:08:04.023-02:00Teoria das Reticências<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Muita gente próxima a mim sempre vive me dizendo: lá vem a Lívia e suas teorias... Pois bem, resolvi expor uma delas aqui para todos... Hoje escolhi a teoria das reticências... Tudo começou quando minha mãe e uma amiga minha estavam aqui em casa lendo um texto escrito por mim há muito tempo e falaram que eu colocava muitas reticências até onde não necessitava... Nunca tinha percebido essa minha tendência às reticências... Você já percebeu algo estranho nesse primeiro trecho...? Vou ver até onde eu aguento com elas...</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Depois que elas mencionaram essa minha mania, minha amiga disse: é porque tu sempre deixa reticências nas tuas relações também... tu nunca terminou uma relação por inteiro, sempre deixou algo no ar... E minha mãe, pra completar, concordou... Eu comecei a me observar... Realmente tinha algo de verdade naquilo que elas disseram... Hoje em dia já não me sinto com essa característica tão forte assim... Mas ainda continuo deixando muitas coisas no ar... Prefiro sempre deixar na dúvida, do que dar total certeza da minha intenção pra outra pessoa... </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Sempre deixei inacabadas relações que não tiveram duração longa... Namoros eu sempre acabei 100%. Nenhum dos meus ex eu mantenho uma relação que fique algo no ar, sempre tudo muito às claras, sem deixas. Mas em compensação outros romances sempre ficaram em abertos... nunca um ponto final. Sempre vírgulas, "e se..." ou reticências... </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Afinal, o mistério é o que faz a relação (qualquer relação) durar mais... Se eu mostrar tudo de uma vez só, que graça teria? É preciso sempre surprender o outro... e surpresa nada mais é do que ter sempre algo novo a ser mostrado... E quando achar que já mostrou tudo, saber reinventar o que já é conhecido... Haja criatividade nos relacionamentos... </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Hoje em dia, até uso as reticências, porém me mantenho no mesmo texto, cultivando as palavras inesgotavelmente neste mesmo assunto, admirando as vírgulas, adiando um ponto final. Deste meu texto atual, aceito dois pontos, exclamo as alegrias, interrogo os obstáculos, volte e meia dou uns travessões, mas luto todos os dias para que o texto nunca acabe, só se reescreva.</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-28373281730685103292016-01-18T11:50:00.000-02:002016-01-18T12:12:20.945-02:002016<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Ano de organização, de pôr o corpo e a mente em ordem. Os dois últimos anos pra mim foram de muito amadurecimento. Quem esteve próximo de mim sabe o quanto me dediquei a ser uma pessoa melhor e a acreditar que uma mudança repentina pudesse me levar a ser essa pessoa que eu sempre quis ser.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A cada dia que passa vejo que o que falta ainda é a organização. E isso inclui não só arrumar a casa, reformas, quanto a reformas por dentro também. Estou desde outubro consultando com nutricionista, indo no pilates e academia (sem faltas e desculpas), além de correr quando dá uma brechinha na rotina do meu dia a dia. Agora a mente, essa é cruel. Quem sofre de ansiedade ou já sofreu depressão sabe o quanto é difícil a gente controlar essa geringonça chamada mente humana. Mas sempre fui de me desafiar e de querer me conhecer mais e mais. Talvez por isso esse seja um ano de rompimento com várias barreiras que me fizeram bloquear ao longo dos anos. Algumas já conquistadas, outras ainda por enfrentar. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O que nos torna melhores é a nossa capacidade de transformação interior. Nada nem ninguém pode nos mudar até que nós mesmos estejamos conscientes de que a mudança está dentro de nós. Essa é uma luta diária e solitária. Ninguém pode nos ajudar. Pode alertar, mas fazer pela gente não. Este ano me propus a isso. E nesse início de ano já sinto que algumas coisas estão mudando só com esse pensamento mais positivo e mais controlado. </span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Saber dosar qual sentimento devemos alimentar. É como se cada sentimento tivesse um animalzinho dentro da nossa cabeça. Ainda não assiste ao filme "Divertidamente", mas segundo meus alunos mais pequenos ele retrata exatamente esta ideia que eu já tinha tido sobre nossos sentimentos e como pensamos a respeito deles. Devemos saber dar a quantidade certa de alimento para cada sentimento. O medo pode existir sim, mas não deve ser alimento mais do que a coragem de enfrentá-lo. A raiva pode existir sim, porque ela nos move, nos faz reagir, mas não deve ganhar mais "bóia" do que a paciência de resolver uma situação.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quando nos conhecemos mais a fundo é mais fácil controlar o corpo e a mente. Tudo que é desconhecido nos gera insegurança e nos faz perder o controle. Por isso acredito que há um triângulo essencial no ser humano: conhecimento, controle e segurança. E isso serve pra tudo, pra relacionamentos, para nós mesmos, para o canto que é a minha profissão. Seguido converso com meus alunos e lhes digo: enquanto vocês não se conhecerem, não perceberem o que está acontecendo no corpo de vocês enquanto cantam, não vão ter o controle da sua voz. Quando conhecerem, vão conseguir controlar e automaticamente a segurança de cantar naturalmente vem.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Na vida, no trabalho, a mesma coisa. Só a partir do momento que você sabe quem é, você consegue controlar melhor suas emoções, seus pensamentos e se sentirá seguro para lidar com qualquer problema que aparecer. Então "bora" trabalhar em si mesmo neste 2016! Desejo muita transformação a todos que me acompanham aqui no blog.</span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">PS: O blog também faz parte dessa minha organização para 2016. Prometo a mim mesma que não vou deixar de escrever, porque isso me faz um bem enorme.</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-87490380037924490922015-03-17T22:51:00.001-03:002015-03-17T22:51:08.426-03:00A utilidade de ser inútil por um dia!<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O que fazer num dia de folga? Eis aí uma coisa que eu tive que aprender a fazer. Depois de passar anos trabalhando direto, quando eu tinha uma folga era difícil me contentar em ficar sem fazer absolutamente nada. Me sentia meio inútil, com aquela sensação de "mas eu podia estar fazendo outra coisa nesse tempo ocioso". Que nada! Deveria de estar fazendo é nada mesmo. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando se trabalha com o que era hobby, se confunde muito hora de folga com hora de trabalho. Demorei muito tempo pra perceber isso, mas como vivo da arte, percebi que ela não poderia viver de mim. Quando a minha paixão virou profissão, tive que impôr limites e organizar meus horários para que quando tivesse folga, fosse realmente uma folga de tudo, para desocupar a mente e descansar o corpo. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Demorou, mas finalmente aprendi. Aprendi a ocupar a folga com outras coisas. Visitar amigos foi uma delas. Rever antigos colegas de trabalho. Trocar experiências, saber o que fizeram de suas vidas depois que perdemos o contato, nos ajuda a entender e refletir um pouco mais sobre o caminho que trilhamos depois dessa separação. Nos conhecemos melhor a nós mesmos ao reconhecer o outro.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Hoje tirei o dia pra reencontrar pessoas que fizeram parte da minha vida. Visitei uma amiga que teve filho, conversei com uma amiga que pensa em ficar grávida, outra que está pensando em se separar. Depois dei um pulo na universidade pra jantar com o namorado, e aproveitei pra rever ex-professores e ex-colegas de trabalho. O dia foi tão produtivo quanto se fosse trabalhado. Me senti útil mesmo não trabalhando. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Porque nos sentimos útil só quando recebemos algo em troca? Ajudar um amigo faz muito mais diferença do que trabalhar um dia inteiro pra se sentir fazendo alguma coisa. Não digo que precisa-se tirar um dia inteiro pra fazer nada, mas ter pequenos espaços dentro de nossos dias para fazermos "nada" faz com que aprendemos muito mais do que se estivéssemos estudando a finco para ser alguém. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Algumas pessoas me perguntaram hoje "porque não terminou a segunda graduação? faltou tão pouco!". Eu me pergunto "que diferença faria?". O que eu aprendi na faculdade me ajudou e me ajuda muito, mas quando vi que aquilo não me acrescentava mais, não adiantaria ir até o final. Não desisti por falta de persistência. Desisti por opção, por uma escolha que fiz pra minha vida, e sabia de todas as consequências que aquela decisão me traria. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Hoje ao rever pessoas do passado, revi os meus últimos anos em minutos ali conversando. Percebi que a vida vai nos levando por caminhos que a gente mesmo escolheu sem saber. As circunstâncias nos levam a fazer coisas que nunca imaginamos. Mas quando olhamos pra trás percebemos que no fundo é exatamente o que queríamos. Nem sempre o que buscamos é o melhor. Mas a vida se encarrega de nos mostrar que tudo o que vivemos de alguma forma a gente buscou, atraiu para a nossa vida. Afinal de que serve o livre arbítrio se não nos mostrar que somos feitos das escolhas que fizemos, mas de consequências que nem sempre é o que esperávamos. A gente escolhe o caminho, mas o que virá depois não podemos controlar.</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-77454095012476756112015-02-24T22:15:00.000-03:002015-02-24T22:15:04.154-03:00SuicídioTodas as vezes que alguém comete um suicídio eu fico meio pensativa. Fico refletindo sobre a vida, sobre as pessoas, fico só observando a vida meio de longe o dia todo.<br />
<br />
A vida é passageira ou a gente é passageiro dela? Pessoas que tiram a sua própria vida é como se estivessem vendo a vida passar ali da janela do ônibus só esperando a próxima parada pra descer, antes mesmo de chegar no seu destino final. Loucos pra acabar logo com essa viagem, ao invés de apreciar a paisagem, saborear cada quilômetro que se roda. Têm alguns quilômetros que parecem que não vão passar nunca. Mas têm outros que dá vontade de pedir para o motorista voltar só pra gente passar mais uma vez por ali. Talvez mudando de poltrona pra ver de um ângulo diferente a mesma coisa.<br />
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Desistir de tudo assim tão fácil? As pessoas que tentam fugir do problema viajando eu até entendo, mas viajar dessa pra "melhor" é difícil de aceitar. Às vezes penso: eu nunca teria coragem. Mas seria coragem ou fraqueza? Porque coragem seria se a pessoa enfrentasse seja lá qual for a situação que estivesse passando.<br />
<br />
Vejo tantas pessoas desistindo. Todos os dias tem alguém saltando do ônibus. Larga do trabalho no primeiro obstáculo que aparece, desiste do namoro na primeira briga, desiste de um curso na primeira falha que cometer. Tem aqueles que ficam pulando de poltrona em poltrona porque colocam defeito em todas, seja o chefe, o namorado, o emprego, um instrumento musical, ou até um carro. Estão sempre insatisfeitas. Nada compensa, porque não conseguem ver algo de bom naquilo que incomoda. E ao não saberem lidar com a situação, preferem pular fora, partem pra outra.<br />
<br />
Sempre achei que o tipo de pessoas que faziam isso era o mesmo. Mas tenho me surpreendido. As pessoas ultimamente estão tão preocupadas em passar para os outros que estão bem, que quando menos se espera alguém que você nunca desconfiaria que sofre de depressão comete suicídio sem deixar vestígios do porquê, sem ter nenhum motivo aparente nem para os mais íntimos. Fico pensando se é coisa de um momento, de uma fase, ou se isso já vem de tempo, se a pessoa já tem propensão a fazer este tipo de coisa.<br />
<br />
Desde que comecei a trabalhar com crianças vejo que esta insatisfação já começa cedo a se pronunciar. Elas mal iniciam algo e já desistem por qualquer problema que houver. E são difíceis de negociar. Não têm foco, não têm persistência. Se tivessem que criar algo como um Titanic, não sairia do papel ou afundaria antes mesmo de sair em alto mar. Não consigo imaginá-los alçando altos vôos. Como imaginá-los em uma viagem longa, se os vejo escolhendo o livro pelo número de páginas? O que será no futuro? Fico ali observando e imaginando-os como serão como adultos. Frustrados, no mínimo, não terminaram nada. Ou nem começaram. Vejo-os tão sem iniciativa. Muito raro quando alguma ideia parte deles. Só consigo os ver partindo da ideia, fugindo de criar algo com suas próprias mãos.<br />
<br />
Fico pensando, somos nós que podamos essas crianças? Somos nós que não estamos sabendo valorizar o que eles têm de melhor? Estamos levando eles ao suicídio de sua própria personalidade? Gostaria que a viagem terminasse diferente. E que todos chegassem ao final tendo apreciado o caminho que percorreram. Que não quisessem desistir, que tentassem ao menos arriscar indo um pouco mais além. Por mais difícil que esteja o tempo, seguissem a viagem tranquilos de que qualquer tempestade não perdurará. E que o sol que virá no dia seguinte os fizesse querer estar ali ainda, nessa viagem que a gente nunca sabe a hora que acaba. Que comprem uma nova passagem, mas sigam em frente. #partiu #aproveitaravidaLívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-23055328095144708582015-01-03T16:34:00.004-02:002015-01-05T23:33:43.241-02:00Complete-se!<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Vivemos esperando aquele alguém perfeito, do jeito que a gente sempre sonhou. Mas não conseguimos enxergar certas vezes aquele alguém que é perfeito para o que a gente precisa. Ninguém cruza nosso caminho por acaso, nisso eu acredito. Para cada momento, há pessoas que a gente precisa conviver, mesmo às vezes não gostando muito, não aprovando certas atitudes do outro. Mas precisamos passar por aquela experiência, com alguém daquela personalidade para aprendermos com nós mesmos. Às vezes não nos encaixamos porque somos muito iguais, outras por sermos muito diferentes. Mas a verdade é que cada um tem aquilo que precisa para ser alguém melhor.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Tenho muitas amigas que vivem escolhendo rapazes e estão sempre sozinhas. Não que tenha que sair namorando qualquer um. Mas são exigentes demais. Nada é bom o bastante. Enxergam mais os defeitos do rapaz do que o que ele realmente tem de bom. Enxergam mais a aparência, do que o que há por dentro. Mais a beleza do que o próprio caráter. Não digo que vão morrer sozinhas. Mas enquanto verem o futuro só através de uma outra pessoa em suas vidas, não evoluirão. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Precisamos ser alguém melhor pra conquistar alguém melhor. Se quer alguém perfeito, primeiro seja perfeito para si mesmo. Procure evoluir, procure melhorar como pessoa. Não pelas outras pessoas, não apenas para conviver melhor, mas por você mesmo. Quando se muda não é pra agradar aos outros, mas a si próprio. A gente se sente melhor quando consegue fazer as outras pessoas ao nosso redor melhores também. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Eu diria que essas pessoas que só procuram, não se acham, não se encontraram. Por isso procuram o que falta, porque não se sentem completas. Mas o que falta na gente não virá apenas de uma outra pessoa, mas sim da experiência que você tiver com as outras pessoas a sua volta. É tudo compartilhado. Você se alimenta daquilo que você transmite. Por isso para 2015 eu desejo que você se ache. Não procure fora! Se encontre dentro! Se complete por dentro para depois encontrar algo que o agregue lá fora. É o que eu desejo pra mim, é o que eu desejo pra todo mundo. Feliz ano novo!</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-17514431060499148862013-10-28T18:41:00.006-02:002013-10-28T19:37:11.602-02:00Perfurando o tímpano e tirando os sisos<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Este ano foi de reflexão total sobre minha vida e como eu andava agindo nos últimos tempos. Quando a gente fica parado muito tempo por algum motivo, a gente pensa mais. E eu que já penso demais na vida, ter que fazer férias forçadas duas vezes no mesmo ano me acarretou tempo de sobra pra refletir. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Nunca pensei que perfurar o tímpano e tirar os sisos me trouxessem coisas boas! Mas tenho que confessar, muita coisa mudou neste último ano. Fiquei mais focada, mais objetiva em alguns pontos. Antes fazia um monte de coisas ao mesmo tempo. Hoje em dia ainda faço. Mas desde que perfurei o tímpano não consigo mais ouvir conversas paralelas, por exemplo. Ouço apenas uma coisa de cada vez (acho que deve ser por isso que aquele programa da Fátima Bernardes me causa tanta agonia, é muito microfone ligado).</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Agora que tirei os sisos tive de ficar de boca fechada por uns dias. Falar menos, ouvir mais. Estou me ouvindo mais, meditando, conversando comigo mesma. Estou mais em mim do que nunca estive. Mas eu sempre fui de refletir sobre a vida, até demais! O que mudou foi a forma de pensar. Mais leve, menos culpada, mais madura, mais positiva. Tenho mais conhecimento de mim, maior controle sobre meus pensamentos. E isso fez também com que meus sentimentos mudassem. Identifico antecipadamente alguns sintomas e já consigo trabalhar melhor minhas angústias. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Consegui até ver um lado bom em perfurar o tímpano e tirar os sisos. Quem diria, Dona Lívia! É bom a gente se surpreender consigo e superar nossos limites dia após dia. A gente sempre se redescobre e aprende a ver o lado positivo de qualquer fato na vida. Ou, pelo menos, amenizar alguns. Mas chega de acontecer imprevistos! Chega de férias inesperadas! Já tirei os dentes do juízo! O resto permanece mais ajuizado do que nunca!!</span><br />
<br />Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-82585859131618699632013-10-13T00:05:00.001-03:002013-10-28T19:33:08.503-02:00Eu sou o que a criança de mim sonhou<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Acho que muito da minha espontaneidade, que muitas pessoas dizem gostar em mim, vem dessa coisa de nunca deixar a criança que há dentro de mim morrer. Não está ligada a falta de responsabilidade ou imaturidade. Apenas consigo enxergar as coisas simples da vida de uma maneira muito natural, sem aqueles bloqueios que os adultos vão adquirindo com o tempo, enrijecendo a maneira de pensar com medo do que as outras pessoas vão pensar.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Tenho certeza que aquela criança que um dia eu fui, estaria orgulhosa do que me tornei. Claro que muitos dos sonhos que eu tinha não aconteceram exatamente como eu imaginei, mas outras coisas aconteceram e foram muito melhores do que qualquer coisa que passasse pela minha cabeça naquela época.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Passei por tantos momentos que tive aquela sensação de já ter me imaginado naquela mesma situação, e isso só me faz acreditar mais e mais nessa coisa de atrair coisas boas com pensamentos positivos. Tudo flui tão bem quando a gente está de coração aberto para o mundo e para o que ele tem para oferecer para a gente naquele exato momento.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A criança que eu fui ainda está aqui de alguma forma. Quando me olho no espelho ainda me vejo ali do mesmo jeitinho, me encarando frente a frente, me questionando o que ainda não fiz, me jogando na cara tudo aquilo que fico dando desculpas de não fazer por não ter tempo ou colocando a culpa em outra coisa (assim como os adultos adoram fazer quando não querem assumir mesmo sabendo que o único sujeito que pode fazer alguma coisa por você é você mesmo).</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">No fundo no fundo aquela "velha criança" está ali a todo momento, mas vai se transformando, se moldando. Ainda com os mesmos sonhos, as mesmas angústias, os mesmos sentimentos só que com outros nomes, com outras caras. Aquela criança envergonhada pode ter mudado sim, mas com certeza luta todos os dias quando está numa situação onde precisa se expor. Só tomou mais coragem, mais malandragem para lidar com aquilo que antes ela não entendia. A gente aprende a se conhecer, a se dominar. Toma as rédeas da própria vida e vai, segue. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando a gente é criança, quer porque quer crescer e poder fazer o que só os adultos podem fazer. Ter liberdade pra fazer o que quiser, sem pedir nada pra ninguém. E o que fazer com a independência que se conquistou? Nada se parece com aquela magia que se imaginava ser a vida adulta. Às vezes dá vontade de fugir pra infância. De ficar um pouco por lá, curtir um dia inteirinho pra brincar, pular, correr, se sujar, sem ter hora pra voltar pro trabalho, sem ter que se preocupar com mais nada a não ser viver aquele dia e deixar a juventude passar novamente só pra poder aproveitar de uma nova forma, sem pressa. Então, hoje é o dia pra ficar perto das crianças e poder resgatar um pouco dessa forma diferente de ver a vida e se contagiar com essa magia pelo menos por um dia. Vou ali fugir um pouco pra infância com minha afilhada, ganhar um colinho de mãe e amanhã eu volto pro trabalho. </span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-78331667967386227792013-09-13T16:16:00.000-03:002013-09-15T22:48:23.161-03:00Os meus "porquês"<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Sempre fui daquelas pessoas que pensam demais. Observava atentamente tudo a minha volta desde pequena. E pensava. Pensava muito. Me questionava o porquê de cada coisa. E mesmo as pessoas achando as coisas já esclarecidas, lá estava eu questionando algum detalhe. Não por querer ser chata, mas porque aquilo me intrigava, me fazia pensar.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">E assim continuei pensando. Mesmo a vida me dando várias certezas, eu fazia questão de achar as dúvidas. E por certas vezes, as dúvidas pareciam me procurar. Ou eu as atraía com o meu insistente pensar. Parece que quando acabassem-se as dúvidas, não haveria sentido algum em continuar. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Hoje vejo que prefiro viver na dúvida do que na certeza. É meu jeito de aceitar a vida, de enfrentar cada dia querendo descobrir mais de mim e do mundo. É isso que me faz querer continuar, faz querer viver mais e ir além do que acredito ser capaz.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Quando somos pequenos tudo é novidade, tudo é motivo pra perguntar o porquê, tudo é tão fascinante e instigante, que parece que não haverá tempo pra aprender tudo em uma vida só. Há sede em querer descobrir tudo, há um interesse em coisas tão simples. E com o tempo essas coisas se tornam insignificantes, tão óbvias que a gente começa a parar de se perguntar "Porque?". </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Não quero deixar os porquês morrerem em mim. Quero saber, quero aprender, quero descobrir, quero viver. E viver sem saber se está realmente certo, se é realmente aquilo mesmo, é ainda mais envolvente. E quando eu achar que já descobri tudo, espero que o tudo vire um nada e eu recomece do zero pra encontrar um novo sentido pra viver. Porque sem saber, já achei o meu porquê. ;)</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-20945966134124456282013-05-11T14:00:00.000-03:002013-10-28T19:35:16.458-02:00Descobrindo-se<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Hoje resolvi me <i>descobrir</i>!</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
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<div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Cavocar uma Lívia que nem eu mesma conheço. <i>Descobrir-se</i> dessa máscara que a gente põe todos os dias pra esconder do mundo, e da gente mesmo, aquilo que no fundo nos faz ser quem somos.<i> Descobrir-se </i>de todos os rancores, de todas as angústias, de todas as ilusões, de tudo que não me acrescenta. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Uma semana foi o prazo que me dei. Uma semana para me entender, para cuidar de mim, para fazer algo por mim mesma. Para encontrar a felicidade dentro de mim, sem depender de nada nem ninguém. Apenas ser e estar feliz por saber quem eu sou. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Entender minhas limitações, minhas fraquezas, encarar-me no espelho e ser alguém melhor pra mim mesma. <i>Descobrir</i> lá dentro o que quero transmitir aqui fora. Trazer no olhar o que eu quero que volte pra mim como se existisse um espelho ao meu redor refletindo minhas atitudes e meus pensamentos.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Não quero responder minhas perguntas. Não espero que se acabem minhas dúvidas. Apenas quero estar preparada pra enfrentá-las como a Lívia que eu sempre quis ser.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">É difícil se olhar no espelho e <i>descobrir-se</i>. Ver por trás desse corpo o que realmente constitui o meu ser. Difícil encarar meus medos sozinha. Mas é tão bom se permitir ficar sozinho e ouvir o seu coração, se conhecer a fundo e se amar. Não é egoísmo, é simplesmente entender que se você estiver em paz consigo mesmo o resto acontece, flui, e as coisas se resolvem bem mais fáceis. Os problemas não vão acabar. Mas você vai saber lidar com eles quando aparecerem. </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>"Não há lugar pada onde correr: as mudanças, quando precisam acontecer, sabem como nos encontrar" (Ana Jácomo)</i>. </span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Exatamente assim. Não adianta fugir do problema. É preciso permanecer ali, enfrentá-lo e <i>descobrir-se</i> muito mais forte do que se imagina para superá-lo. Se a gente não encarar o problema de frente, empurrar com a barriga, deixar pra depois, não vai adiantar. Alguma coisa lá na frente vai acontecer e trazer à tona o mesmo problema. E quando menos esperar vai se encontrar novamente diante da mesma dúvida: E agora? Quer saber? Assuma o controle de si mesmo e resolva! <i>Descubra-se!</i></span></div>
Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-90764447507421725312013-03-05T14:32:00.001-03:002013-10-28T19:48:58.622-02:00"Momentos que são meus..."<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Momentos que são meus e que não abro mão..."</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ana Carolina sempre me inspira. Mas tem outras coisas que me inspiram mais. Gosto de ter momentos só comigo mesma. Sempre aparece uma ideia boa. E tenho certeza que não sou a única no mundo que se inspira nessas situações: tomando banho, me maquiando e fazendo o número 2.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É incrível como funciona. E juro que não é premeditado, mas é só eu estar naquele momento de "poxa vida, já pensei em tudo, não adianta mais ficar aqui quebrando a cabeça, vou lá tomar um banho e me distrair um pouco e PIMBA!" (nossa, minha mãe vai ficar feliz ao ver que eu escrevi uma expressão do tempo da vó dela!). Mas enfim, dá aquele estalo e a ideia surge, quando eu menos espero, ou melhor, quando eu me liberto da pressão de ter que encontrar uma grande ideia.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas não é só pra ter ideias não. Eu penso muito, e como penso, nessas situações. Tá, eu sei, mulher pensa demais. Mas eu faço daquela situação um momento meu, que eu estou só ali e mais ninguém. Principalmente quando me maquio. Vou vendo a transformação do meu rosto acontecer e fico ali me olhando no espelho, me cobrindo de maquiagem e descobrindo a alma. Vejo que a transformação acontece de dentro pra fora também. Não gosto que namorado meu veja esse processo, "momentos que são meus e que não abro mão" mesmo. E tem coisa melhor que você chegar lá na sala e dizer "tô pronta" e ele ver "uma nova mulher"? Como se fosse um primeiro encontro, tudo de novo outra vez. </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tipo agora... estou aqui tentando descobrir uma maneira de terminar esse texto. Pois é galera, acho que vou lá no banheiro de novo pra ver se escrevo o resto. Até a próxima...! (se é que me entendem hehe :P )</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-20109924776810258202013-01-01T14:03:00.002-02:002013-10-28T19:51:42.306-02:002012 - Retrospectiva<br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Tá valendo minha retrospectiva ainda???</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Bom, se não tá, lá vai do mesmo... hehehe</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">2012 = Ano de mudanças significativas na minha vida.... um ano em que eu acreditei em mim e fui atrás do que eu achava que era o mais certo sem me preocupar como seria ali logo depois. Acreditei no que meu coração estava dizendo e fui lá e fiz! Desde que me entreguei a viver com a música todos os dias da minha vida vejo o quanto um trabalho feito com amor e com dedicação, fazendo o que a gente gosta, dá retorno dia após dia. A dança que voltou a fazer parte dos meus dias também me mostrou um outro lado meu que também transborda de amor à arte! Amor a tudo que eu faço!</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ontem vesti rosa e branco. Ninguém me perguntou o porquê. Mas eu me vesti em homenagem ao amor. O amor à vida. A tudo aquilo que eu acredito! </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Desejo que 2013 seja tão especial quanto foram esses últimos anos da minha vida, onde eu vi cada sonho meu se realizando aos poucos, um a um, e outros foram se colocando no lugar, exigindo que eu tivesse fé e fosse atrás do que ainda quero, do que ainda desejo para o meu caminho.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Espero que todos que estiveram comigo nesse ano de 2012 renovem suas energias e comecem um novo ano, uma nova maneira de ver a vida, uma nova página a ser escrita! Que esse espírito de recomeçar e recomeçar nunca se esgote. Que todos os seus projetos se realizem e que sigam sempre em frente valorizando o que já foi conquistado mas com os olhos sempre voltados ao que virá, com o coração aberto pra tudo que receberem!!!!</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Transmitam tudo aquilo que desejarem receber! Seja no olhar, num sorriso, num abraço, em tudo aquilo que fizerem. Façam com amor e por amor!</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Bjos no coração de cada amigo que fez parte desse ano, que esteve mais próximo, e aos que não importa quantos anos passem, estão sempre aqui comigo!!!</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">FELIZ ANO NOVO AMIGOS!!!!!!!!!!!!</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-14430689344025576662012-08-26T23:12:00.001-03:002012-08-29T10:09:52.984-03:00Um novo ciclo se inicia!<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Mais um ciclo se fecha, outro se inicia! Esta semana será de despedidas, de nostalgia, de planejamentos, de um adeus e de um novo recomeço. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Há dois anos atrás eu estava entrando na Evidências como professora. Era um novo desafio, que eu abracei de coração aberto, e dediquei boa parte do meu tempo ao ato de ensinar. Foram apenas dois anos, mas muitos alunos passaram por mim, alguns ficaram desde o primeiro dia até hoje, outros fizeram um tempo e seguiram seu caminho.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Agora eu também seguirei o meu, recomeçando com muita coragem e com a certeza de que cumpri bem o meu papel. Sigo em paz, de alma limpa, pronta pra uma nova etapa na qual eu precisarei de muita força e ânimo pra caminhar com minhas próprias pernas.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Me divido entre a tristeza de deixar o convívio com pessoas queridas que estiveram ao meu lado nesses dois anos, e com a alegria de poder começar do zero mesmo com aquele receio normal que a gente sente em qualquer momento que desconhecemos o que será do futuro ali adiante. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Compartilho essa notícia com meus amigos, principalmente aqueles que me deram muito apoio quando tomei a decisão de sair do meu atual emprego. São esses amigos que confiam no meu trabalho e em mim como pessoa que devo minha eterna gratidão e carinho!!</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Há quase dois anos atrás, quando saí da Unisc TV, senti a mesma coisa. Uma sensação de estar perdendo o lugar, de saber que todos somos substituíveis e um receio de não saber se estava fazendo a coisa certa. E de qualquer maneira, naquela época, deu certo. Foquei minha vida na música, depois veio a dança e vi as coisas fluírem mais quando decidi dedicar minha vida à arte que é o que realmente movia meu coração.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Se voltarei pra comunicação, se continuarei dando aula, se ficarei só tocando, não sei. Pela primeira vez, estou me permitindo estar aberta para o que a vida me reserva. E ela sempre me mostrou que não adiantava o quanto eu planejasse, ela sempre me levava para um outro caminho que eu nem imaginava percorrer.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">As águas correm numa direção e não adianta a gente ir contra a maré. O importante é saber levar tudo de bom que cada momento da nossa vida nos proporciona. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Levo essa experiência no meu coração. E abro hoje um novo ciclo em minha vida. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Que os bons ventos da primavera tragam o que a vida me reserva. ;) </span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-60283477432817291472012-05-13T22:40:00.000-03:002012-05-13T22:40:55.154-03:00Minha mãe, minha guia<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Dedico este texto a todas as mães pelo dia de hoje, mas principalmente a minha.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /><span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Minha mãe é o tipo de mulher que todo mundo deveria conhecer. E que não há como não se apaixonar. Não é por ser a mais bela ou por ser a mais encantadora. Mas não há como conhecê-la sem se apaixonar pela sua personalidade, pela vontade de viver que há no brilho do olhar dela. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /><span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Vêm de dentro. A maior beleza vêm de dentro. E assim sendo, ela é, sim, uma linda mulher. De fibra, de garra, de coragem. De carne e osso. Mais carne do que osso, como ela mesma costuma dizer. Maria Ceni é uma mulher de verdade. Dona de si mesma, resolveu não mais se casar depois que se tornou viúva de meu pai há exatos 20 anos. Resolveu viver a vida do jeito que sempre quis, doando quase todo seu tempo aos mais necessitados e as suas plantações. </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /><span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">De jeito simples, chapéu de palha para se proteger do sol, enxadas e foices e muitas doações dentro do velho carro que aguenta firme ela há anos, está sempre de bem com a vida, independente de qualquer rasteira que a vida lhe encarrega de dar. Confidente de quase toda família, nunca se recusa a ajudar alguém, por mais que essa pessoa não valorize e não se ajude. Ingênua, doce, afetuosa, elétrica, vivaz, de atitude. Nunca vi ela entregar os pontos. Raramente vi minha mãe chorar. Difícil derrubar aquela senhora...</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /><span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Difícil é encontrar alguém capaz de pensar mais nos outros do que a si próprio. Mas é o jeito dela. Eu aprendi a entender e a conviver com essa característica dela. Muita gente me pergunta como eu aprendi a dividir minha mãe com tanta gente. Ela realmente quer abraçar o mundo. Eu seria egoísta se não a deixasse ser como é e se não quisesse dividir com o mundo essa pessoa tão bondosa e solidária.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /><span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ela é meu exemplo de mulher. É nela que acabei me espelhando e traçando meu caráter. É nela que encontrei forças pra passar por vários obstáculos, é com ela que vivi grande parte dos meus dias. Hoje, mesmo não morando mais juntas, vejo o quanto me ensinou e ainda me ensina. E entendo que muitas coisas vão acontecer como aconteceram com ela. Algumas coisas de bom eu vou acabar trilhando igual. Talvez alguns erros eu cometa da mesma forma. Mas o que há de bom sempre permanecerá.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /><span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Mães deveriam durar para sempre. Imagino como deve ser horrível perder esta base. Dedico também esse Dia das Mães a outra guerreira, grande amiga da minha mãe que há alguns meses nos deixou, Dorceli Neuwald. E meus sinceros lamentos a todos aqueles, como meus amigos Álvaro e Rogério Neuwald, que perderam essa referência feminina. Mulheres como essas não se faz mais como antigamente.</span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /><span style="color: black;"></span></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Obrigada minha mãe por tudo que me fez ser o que sou hoje. Por tudo que me deu e ainda me proporciona. Por tudo que me faz orgulhar de ser sua filha! Parabéns pelo seu dia!!!</span>Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2155919227828764290.post-56638506892413995992012-05-07T17:37:00.000-03:002012-05-07T17:39:45.971-03:00A escolha é suaProblemas de personalidade são como um resfriado: se você não cura direito, ele sempre volta. Às vezes só muda de lugar. <br />
Eu sempre disse que haviam pessoas que conseguiam tirar o que há de melhor em nós e outras que tinham o poder de fazer a gente revelar nossos piores defeitos e pontos fracos. Hoje, pensando bem, vejo que na verdade, independente da pessoa, vai acontecer as duas coisas. Porque uma hora ou outra vai aparecer alguma característica, seja boa ou ruim, num relacionamento - seja ele qual for.<br />
Na verdade, a gente não muda. A gente apenas faz adormecer certos comportamentos que no decorrer da vida voltam a aparecer caso você não tenha tratado ele como deveria. Quando a gente acha que se libertou de certos movimentos, vem a vida e te coloca numa situação onde você tem que enfrentar sua personalidade e colocá-la a prova de uma mudança definitiva ou não. <br />
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Porque a gente sempre tem duas opções. A gente sempre pode escolher um caminho. Basta saber se está disposto a mudar realmente. E não por alguém. Tem que ser por você mesmo. Por acreditar que mudando aquele ponto você vai se tornar uma pessoa melhor pra você. O resto a gente acaba conquistando. <br />
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Se a gente estiver de bem consigo mesmo, tudo ao nosso redor conspira a nosso favor. As pessoas, as circunstãncias. Tudo. É incrível como tudo flui quando a gente acorda de bom humor, de bem com a vida, de bem com a gente.<br />
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Às vezes a gente pode achar que as pessoas é que são culpadas por a gente se irritar com algo. Mas o problema está em nós. A outra pessoa só dá um empurrãozinho, só faz com que reacenda o que já estava ali. <br />
Porque só depende de você mesmo mudar. De você reagir. Ninguém muda ninguém, ninguém consegue entrar no seu pensamento e fazer você ficar mal. Só você tem a capacidade de fazer isso. Se você estiver mal e aberto ao que os outros te fazem, tudo parecerá errado. Se você estiver bem, não importa quem tente interferir na sua vida, não irá conseguir.<br />
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A dimensão de um problema ou de uma pessoa é a gente quem faz. Se você disser que esse problema é passageiro e que consegue encará-lo, vai passar. Vai conseguir. Se tiver que conviver algumas horas com alguém que você não gosta e acabar ficando de mau humor o resto do dia por esse motivo, só vai irritar você. A outra pessoa não vai mudar por sua causa e talvez nem vai se deixar influenciar pelo seu comportamento. E o resto do mundo não tem culpa e nem tem obrigação de te aguentar. <br />
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Então, acorde, se olhe no espelho e sorria. Porque você sempre tem duas opções. Ou acorda de bem com o que está vendo e sentindo, ou deixa pra amanhã.... mas um dia você vai ter que resolver.Lívia Luzhttp://www.blogger.com/profile/13576832057412592546noreply@blogger.com0